![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5IAuTxaYavqMiuCx143podKQyUC4pjodoOwGttbGDV5A8VxKi5M4iH_PRixspMl_h8nc5HbfV7X9T9XCCCNnqXZWMwTBXSfcmlBRlB4HIh6E48XlKtduAQMjYUCVs85eQrSK_Kibu55U/s200/es.jpg)
Era uma vez um esqueleto
chamado Doentioze.
O Doentioze tinha esse
nome porque estava sempre doente. A cada médico que o Doentioze ia todos
diziam:
- Nós não sabemos que
doença é esta!
Um dia, quando o Doentioze
foi a um médico, em “Esqueletioze, finalmente houve um que disse:
- Nós já sabemos o que ele
tem! Ele tem a doença dos ossos baralhados. Por exemplo, ele tem o ilíaco no
sítio do perónio, a tíbia no sítio das vértebras e o úmero no sítio do fémur.
O Doentioze esteve uns
dias a tomar medicação, mas como a medicação não resultou teve de fazer uma
operação.
Passado um mês ele estava
como os outros esqueletos.
Como ele estava normal
começaram-lhe a chamar Simão, pois ele gostava muito da cor do salmão e Simão
rimava com salmão.
O Simão fez muitos, mas
muitos amigos na sua escola chamada a “Escola dos Esqueletos”.
Ele foi e sempre será um
bom aluno a Estudo do Meio, na matéria dos ossos, pois teve aquela doença dos
ossos baralhados...
Rita Vaz
Sem comentários:
Enviar um comentário